sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PSPV critica "desperdício energético" em Valência, na Espanha, e pede iluminação "mais eficiente"

16.10.2009 Espanha - O grupo municipal socialista da Prefeitura de Valência, na Espanha, denunciou o "desperdício energético" na iluminação pública da cidade e exigiu que o governo municipal a renove para que seja "mais eficiente e menos poluente". A conselheira Carmina Del Rio explicou em um comunicado que a Prefeitura destinou 300 mil euros para a renovação da iluminação pública, enquanto o Governo da Espanha investiu oito milhões de euros e a Agência Valenciana de Energia (Aven), da Generalitát de Valência, não investiu nenhum euro. "Queremos que Valência seja uma cidade líder na melhoria dos sistemas energéticos e que deixe de ser paradigma de desperdício", afirmou Del Rio. A conselheira municipal socialista do Partido Socialista do País Valenciano (PSPV) lembrou que no último mês de fevereiro o consistório aderiu ao Pacto dos Prefeitos e se integrou ao Plano de Ação Europeia para a Eficiência Energética, com o compromisso de reduzir em 20% as emissões de dióxido de carbono em função de um inventário das mesmas na cidade. O pacto representa "um esforço adicional" para a cidade e sua administração, "que deverá desenvolver e redigir em menos de um ano o Plano de Ação para a Energia Sustentável, uma exaustiva análise dos gases precursores do efeito estufa gerados pela cidade, com propostas, soluções e objetivos". A conselheira advertiu que no caso de a Prefeitura não preparar e aprovar este informativo até fevereiro de 2010, o consistório será expulso do pacto, o que "privará a cidade de um convênio europeu de grande relevância ambiental". Renovar as instalações de iluminaçao, prevenir a contaminação lumínica e promover a eficiência energética da iluminação são as medidas que Del Rio propõe adotar. "É necessário elaborar uma auditoria sobre o consumo de energia, um estudo sobre a eficiência energética da iluminação pública na cidade e redigir a Lei Municipal para Economia de Energia e Controle da Poluição Lumínica, pendente desde o acordo de outubro de 2001", lembrou ela. Sobre a renovação da iluminação para aumentar sua eficiência energética, a conselheira disse que a Generalitat não destinou nenhum euro durante 2009 para substituir as lâmpadas da cidade e que a Prefeitura de Valência não solicitou subsídios para a renovação da iluminação pública na convocação de subsídios da Aven para 2008 e 2009. Por outro lado, dentro do Plano Estatal de Investimento Local, o consistório solicitou financiamento para seis projetos de economia de energia na iluminação pública. Dois destes foram recusados pelo valor de 1.999.946,13 euros, porque só geravam 10 postos de trabalho. Os outros quatro foram aprovados por 7.931.821,87 euros, gerando 178 empregos.

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Prefeitura de Vicar, em província espanhola, estabelece formas de economizar energia elétrica

16.10.2009 Espanha - A Prefeitura de Vicar, na província espanhola de Almería, está dando os passos necessários para dispor de um Plano Municipal de Ações de Eficiência Energética (PAEM, na sigla em espanhol) com o objetivo de conseguir economizar dinheiro e energia para o município. A iniciativa será executada como parte do Plano de Otimização Energética que a empresa ECOEQ realizou para a Deputação Provinciana de Almería. A partir da auditoria, cujos resultados a Prefeitura espera ter em um mês e meio, será projetada uma série de ações concretas na iluminação pública, na iluminação de centros e instalações municipais, na otimização da fatura elétrica e, além disto, na possível utilização de fontes de energia renováveis, valorizando para cada alternativa analisada a rentabilidade econômica e o impacto ambiental da mesma. As atuações se complementam com apresentações locais para promover aos moradores formas de economizar energia.

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

A disputa no mercado de lâmpadas

13.10.2009 - No final de semana passado, desembarcou no Brasil o diretor de uma companhia austríaca de iluminação, uma das maiores do mundo. Veio atraído pelas Olimpíadas e pela possível Copa do Mundo no Brasil. Mas o mote deflagrador de seu interesse é a nova tecnologia LED que, em breve, será dominante no mundo. Além disso, a implantação da TV de alta definição obrigará maiores cuidados com a iluminação.O ponto relevante dessa história é que, com o LED, encerram-se cem anos de predomínio das lâmpadas incandescentes. Até agora esse mercado era dominado por gigantes como Osram (controlada pela Siemens), GE, Sylvania (que se associou a um grupo indiano) e a Phillips.Com a nova tecnologia – baseada em microeletrônica – entram na parada gigantes da computação, como a Toshiba. Mais que isso, cessa o controle dos antigos fabricantes sobre insumos estratégicos, como o vidro. Mais ou menos o que ocorreu no campo da fotografia, que acabou com o predomínio da Kodak.Provavelmente nos próximos anos haverá a explosão de pequenas e médias empresas ocupando nichos de mercado com tecnologia própria e desenvolvendo sua própria cadeia de fornecedores.***O estopim dessa revolução dos LEDs foi o anúncio da entrada de novos padrões de energia até 2012 que praticamente erradicarão as lâmpadas incandescentes. Paralelamente, o Departamento de Energia dos Estados Unidos instituiu um prêmio de US$ 10 milhões a quem criasse uma tecnologia que substituísse as lâmpadas incandescentes.Atualmente, são vendidas 425 milhões de lâmpadas de 60 watts nos EUA, representando cerca de 50% da iluminação. As vantagens da tecnologia LED são evidentes. Segundo os cálculos do Departamento de Energia, a a economia decorrente da troca das lâmpadas permitiria iluminar 17,4 milhões de casas americanas e cortar 5,6 milhões de toneladas anuais em emissões de carbono.***Uma das alternativas seriam as lâmpadas fluorescentes. Mas a visão geral é que o padrão vitorioso deverá ser os condutores LED.A Phillips aparentemente saiu na frente, apresentado ao Departamento de Energia protótipos de lâmpada LED com a mesma capacidade das incandescentes de 60 watts, mas utilizando apenas 10 watts de potência, e tempo de vida de 25 mil horas.***Os impactos sobre o mercado brasileiro serão sensíveis.Nos últimos anos o mercado brasileiro foi invadido pelas lâmpadas chinesas. No ano passado, a GE fechou fábrica no Brasil, devido ao excesso de incandescentes no mundo. Permaneceram a Osram, a Sylvania e a Phillips.As incandescentes ainda representam 37% das lâmpadas de domicílio. Mas, desde o “apagão” energético, houve um aumento nas lâmpadas com menor consumo de energia. As vendas de lâmpadas fluorescentes compactas cresceram 20% ao ano nos últimos cinco anos. Das cerca de 80 milhões de lâmpadas importadas anualmente, 72% vêm da China.Será impossível para os fabricantes brasileiros competirem com os 2.100 fabricantes chineses.No ano passado, a GE fechou fábrica no Brasil, devido ao excesso de incandescentes no mundo. Permaneceram a Osram, a Sylvania e a Phillips.Nos próximos anos haverá a oportunidade para a entrada de grupos brasileiros criativos no mercado.
Fonte: Ultimo Segundo / Economia

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Lâmpadas leds de 6 watts com intensidade regulável chegam aos Estados Unidos

06.10.2009 - Estados Unidos - É hora de adotar as lâmpadas com diodos emissores de luz (leds, na sigla em inglês) para quem deseja ter retorno financeiro. A Lemnis Lighting disse, na sexta-feira, 2 de outubro, que sua lâmpada led Pharox60 agora está disponível nos Estados Unidos para compra online e logo estará à venda no site Amazon. A lâmpada, de intensidade regulável, no formato da lâmpada incandescente tradicional, consome apenas 6 watts de energia elétrica e pode substituir uma lâmpada de 60 watts. A queda drástica no consumo de eletricidade vem ao custo de 39,95 dólares. O valor do investimento pode ser recuperado em três anos, ou em um ano para consumidores com tarifas diferenciadas. O preço atual é especial de oferta. A lâmpada custará 49,95 dólares a partir do ano que vem. Warner Philips, bisneto do fundador da gigante holandesa de iluminação Philips e fundador da Lemnis Lighting, disse que "em comparação ao preço inicial dos painéis solares, este é um investimento em economia de energia mais acessível". As lâmpadas leds têm estimativa de duração de 25 anos, vida útil significativamente maior que a das lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs), que utilizam mais eletricidade para gerar a mesma quantidade de iluminação. A lâmpada Pharox60 pode ser reciclada com metais e vidros, de acordo com a companhia. Os leds consomem um décimo da energia elétrica gasta pelas incandescentes, além de durarem mais. Contudo, o alto preço tem feito com que os leds sejam mais utilizados em aplicações comerciais.
Fonte: PROCEL Info
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Iluminação pública revitalizada pela prefeitura da capital

06.10.2009 - Maranhão - Ações de revitalização, melhoria e modernização da iluminação pública da cidade estão sendo revitalizadas pela Prefeitura de São Luís (MA). A Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) realiza intervenções nas avenidas Litorânea, Holandeses (Calhau) e São Marçal (João Paulo), nos bairros do São Cristóvão, São Raimundo, Cohatrac, Vila Embratel e ainda em praças e viadutos.Segundo o titular da Semosp, Cláudio de Carvalho, as restaurações na avenida Litorânea e dos Holandeses, no Calhau, já estão em fase de finalização com a instalação de modernas luminárias. Em outro lado da cidade, os canteiros centrais das avenidas São Marçal e Getúlio Vargas já estão recebendo os serviços de modernização de iluminação com substituição de postes e fiação subterrânea.“Com a modernização do parque de iluminação pública, um investimento, até agora de R$ 8,3 milhões, haverá uma economia significativa no consumo de energia em cada uma das vias trabalhadas”, enfatizou Cláudio de Carvalho.Segundo o secretário, essa obra de iluminação entre as avenidas São Marçal e Getúlio Vargas, que vai do Outeiro da Cruz até o Canto da Fabril, será “uma grande realização da administração João Castelo, porque há 30 anos, não é feito nenhum tipo de intervenção semelhante na área”. Ele revelou, ainda, que já foi autorizada a execução dos serviços das avenidas IV e VIII da Cohab, que limitam com a Joaquim Mochel.Na avenida Litorânea, foram realizados reparos no sistema de conexões com a aplicação de um gel que evita a oxidação em decorrência do acúmulo do salitre do mar; instalação de novos circuitos elétricos; manutenção nas oito subestações que integram a parte elétrica dos postes ao longo da via e troca de lâmpadas.A previsão é de que os serviços sejam concluídos até o mês de dezembro. Entre as ações executadas, houve, também, a substituição de luminárias, cabeamento subterrâneo, colocação de novos postes, reatores, lâmpadas, entre outras.
Fonte: Badauê Online 02.10.2009
Leia [+] - http://www.badaueonline.com.br/2009/10/2/Pagina43270.htm